BBB 22

Participante do BBB 22 levanta debate sobre tratamento e controle das lesões causadas pelo vitiligo

Apesar de não ter cura, existe um procedimento exclusivo no Brasil que estimula a melanina e revoluciona a pigmentação da pele.

25/01/2022 às 14h42, Por Gabriel Gonçalves

Compartilhe essa notícia

Acorda Cidade

Em uma sociedade que impõe padrões estéticos, existem pessoas que vão na contramão e passam a exercer diariamente a autoaceitação e o amor próprio. Assumir ou não a perda da coloração da pele causada pelo vitiligo, que atinge mais de 1 milhão de pessoas no Brasil, vem levantando debates entre os portadores da doença autoimune e os profissionais da saúde.

A participação da modelo mineira, Natália Deodato, no Big Brother Brasil 22 não só quebra paradigmas e preconceitos como apresenta para o público soluções e métodos de tratamento para controlar o aparecimento das marcas brancas que podem acometer qualquer área do corpo, incluindo face, braços, pernas, mãos, tórax e abdômen.

Para a médica dermatologista e membro-fundadora da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e da Sociedade Científica Brasileira de Mesoterapia, Shirlei Borelli, o vitiligo costuma estar associado ao estresse e a algumas patologias como diabetes e alterações da tireoide. ‘’Não é transmissível, não dói, não coça, sendo muito mais uma patologia estética do que clínica, no sentido da gravidade dela’’, destaca.

Após a ampla repercussão sobre o tema, os profissionais da área da dermatologia têm sido questionados especialmente no que diz respeito ao tratamento e controle das lesões. Eles alertam para que, antes de qualquer intervenção, os pacientes procurem consultar um médico, que, após a identificação e afastamento de doenças sistémicas, vai impor e indicar o melhor procedimento.

Borelli diz que os pacientes que possuem vitiligo no Brasil já podem contar intervenções seguras e com tecnologia de ponta, que são capazes de estimular a melanina e revolucionar a pigmentação da pele. ‘’A terapêutica inclui medicações orais e locais, estimuladores da pigmentação, infiltração, enxerto de melanócitos e laser’’, finaliza.

O tratamento a laser indicado pela doutora, que também é membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética da International Society for Dermatologic Surgery, é oferecido pelo PALLAS, equipamento exclusivo da Lummex Medical Devices, com alta tecnologia que utiliza sistema especial de laser UV em estado sólido, adequado para doenças de pele complicadas. Seu comprimento de onda em 311nm possui maior penetração, facilitando o estímulo de melanócitos (célula que pigmenta a pele), além de ser mais seguro, minimizando riscos para o paciente.

Além do combate ao vitiligo, a máquina revolucionária, presente em diversas clínicas espalhadas pelo país, também trata a psoríase, doença crônica da pele, não contagiosa, caracterizada pela presença de manchas róseas ou avermelhadas; a alopecia, que é uma condição em que ocorre perda de cabelo ou de pelo em qualquer parte do corpo; e a dermatite atópica, doença crônica e hereditária que causa inflamação da pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira.

Compartilhe essa notícia

Categorias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

image

Rádio acorda cidade