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Mesmo fechado à visitação, alimentação dos animais do Parque da Lagoa está garantida

A oferta de alimentos é diária. Serviço que é feito pela equipe do Departamento de Áreas Verdes, da Secretaria de Serviços Públicos, numa rotina de domingo a domingo.

18/05/2020 às 14h57, Por Rachel Pinto

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Patos, gansos, peixes, galinhas e iguanas estão entre os animais que vivem no Parque da Lagoa Erivaldo Cerqueira, às margens da avenida José Falcão da Silva. Vivem submersos, outros vagando e também aqueles que estão quase sempre escondidos no extenso espaço verde de sua vegetação. São os cágados, preás e coelhos.

Mantê-los no Parque da Lagoa requer cuidado. A oferta de alimentos é diária. Serviço que é feito pela equipe do Departamento de Áreas Verdes, da Secretaria de Serviços Públicos, numa rotina de domingo a domingo.

Mesmo diante do atual cenário de enfrentamento do coronavírus, que levou o fechamento do parque à visitação, a comida dos animais está garantida. Diariamente é fornecido em comedouros ração para as aves e lançado na lagoa para os peixes. Na sexta-feira a quantidade de alimentos é maior para atender o final de semana.

“Além disso, é deixada uma reserva junto com a Guarda Municipal, caso necessário. No entanto, constamos que nas segundas-feiras que os comedouros ainda têm ração, como também a reserva não foi utilizada totalmente”, afirma o diretor de Áreas Verdes, João Falcão.

Ele assegura que os criatórios no parque obedecem às normas e leis de proteção a fauna, observando as questões sanitárias, manejo, alimentação e bem estar.

“Por semana é fornecido um saco de 40 quilos de ração para as aves e um saco de 25 quilos para os peixes, resultando por mês em 160 quilos de comida para as aves e 100 quilos de ração para os peixes”, informa. O parque também dispõe de plantas que são utilizadas como alimento por seleção natural de cada espécie.

Superpopulação

O povoamento de patos e gansos no Parque da Lagoa ocorreu em 2012, quando foram introduzidos 34 animais. O ambiente aquático contribuiu para que se reproduzissem em quantidade. Entre as aves, os patos sempre se destacaram em números no Parque da Lagoa devido à capacidade de postura por ano, podendo render de 30 a 40 novos animais.

Devido à reprodução em grande escala, eles já somaram 400 cabeças. Com a superpopulação de patos foi necessário transferir algumas cabeças para o Parque da Cidade Frei Monteiro Sobrinho, no conjunto Feira VII.

Em 2014 foram levados 90 patos e em 2018, 110 destes animais foram transferidos para lá, bem como foi feita a doação para produtores rurais e proprietários de sítios, que demonstraram interesse, através de iniciativa viabilizada através da Secretaria Municipal de Agricultura. 

As informações são da Secretaria Municipal de Comunicação

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