Feira de Santana
Concurso com 60 vagas para agentes de endemias não atende as necessidades de Feira de Santana, diz sindicato
Ainda segundo o vice-presidente, seria necessário cerca de 600 agentes na cidade.
28/02/2024 às 21h41, Por Gabriel Gonçalves
No último sábado (24), o prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho autorizou através de publicação do Diário Oficial, a realização de um concurso público com 582 vagas para o cargo de pessoal efetivo.
Entre as vagas, estão 60 para agentes de endemias, o que não provocou satisfação por parte do sindicato que representa a categoria no município.
De acordo com Roberto Carvalho, vice-presidente do Sindicato dos Agentes de Endemias de Feira de Santana, a quantidade é insuficiente para as demandas da cidade, principalmente porque enfrenta uma epidemia de dengue.
“Nós temos cobrado o aumento quantitativo desses profissionais, desde gestões anteriores. Na antiga gestão do ex-prefeito Tarcízio Pimenta, do ex-prefeito José Ronaldo, e também agora na gestão do prefeito Colbert. É um número insuficiente porque na verdade, nós temos apenas aproximadamente, exercendo a função de campo, de casa em casa, uns 250 agentes, o que não suprem a necessidade da demanda de Feira de Santana, diante desta epidemia. Então nós estamos, inclusive mandamos um ofício para o prefeito hoje, solicitando a revisão desse quantitativo, que 60 profissionais não supre de maneira nenhuma a necessidade do quadro de servidores do município. Estamos solicitando, inclusive, dentro dessa revisão, que ele aumente o quantitativo para 300 profissionais”, explicou.
Ainda segundo o vice-presidente, seriam necessários cerca de 600 agentes na cidade.
“Pelo censo do IBGE, são 616 milhões de habitantes. Feira de Santana tem mais de 500 mil imóveis, então pelos dados do IBGE, pela quantidade de imóveis, a gente precisaria, no máximo, de 500 a 600 agentes para toda a questão do programa de controle de endemias, que não é só dengue, é malária e todas as pandemias do qual o Ministério de Saúde preconiza como um controle e prevenção”, concluiu.
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade
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O sindicato reclamando,e os agentes ninguém vê,passa nas praças sentados esperando a hora passar,alguns lugares que encontra eles fazendo hora,praça do módulo da conceição 1
Está praça que e relatada no comentário e um ponto de apoio oi P.A os agentes ficam nestes determinados lugares para reunião e discutir demandas do trabalho antes de atirar a pedra procura saber primeiro porque estão ali
Outra coisa esses agentes que todos dizem não fazer nada e quem carrega a responsabilidade de combater a dengue no município
Não agravando a todos mas tem muitos munícipes que deixa a desejar com o próprio ambiente onde reside.
Boa tarde!
Gostaria de ver um desses que diz que o agente não faz nada carregando a sacola e fazendo o trabalho deles. No mínimo na casa dele o agente não é bem recebido.
FORA OS QUE SE AFASTAM PELA PREVIDENCIA DO MUNICIPIO, PORQUE DIZEM QUE NÃO PODEM ANDAR NEM TOMAR SOL, AGORA VEJA!