Política

A difícil luta do PMDB para juntar os cacos

Dizem eles que o Dia D será em março

07/12/2017 às 17h29, Por Brenda Filho

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O PMDB baiano vai fechar 2017 com 51 milhões de problemas que emergiram das malas encontradas num apartamento na Graça no dia 5 de setembro. Dizem eles que o Dia D será em março, quando se abre a janela para quem vai mudar de partido. É quando o partido saberá se a situação se ajustou e quem vai entrar ou sair. No mix de problemas de agora, três preponderam:

1 – Os detentores de mandato, que no ano novo vão disputar a eleição e ainda não sabem o que vão dizer para a plateia.

2 – Os que se sentem traídos porque viam Geddel sustentar um discurso de moralidade que deu nas malas.

3 – Os que se sentem traídos porque Geddel não repartia o butim.

Peso pena 

O ex-deputado Genebaldo Correia disse nesta quarta, 6, sobre o rififi de segunda-feira, quando ele, João Santana, amigo de Geddel, e Lúcio Vieira Lima se xingaram na sede do partido, que luta para tentar reerguer o PMDB. Sobre o fato de ter sido chamado de 'Anão do Orçamento', afirma que assim que foi envolvido na CPI renunciou à liderança e logo depois ao mandato. 'Não tive medo de perder o foro privilegiado'. E conclui afirmando que, no caso de briga pessoal, não entra. 'Sou peso pena'. Os inimigos de Genebaldo dizem que o peso dele não está no físico. É na consciência. As informações são da coluna Tempo Presente, do A Tarde.

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