Na busca por valorizar as tradições culturais que moldaram a identidade de Salvador, a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e vice da Comissão de Reparação, vereadora Ireuda Silva (Republicanos), apresentou um projeto de lei para reconhecer a profissão de trancista como patrimônio cultural imaterial da capital baiana. A profissão de trancista, segundo ela, é intrinsecamente ligada à história e à cultura na Bahia.
Reconhecendo essa relevância, a vereadora Ireuda Silva busca garantir a proteção, valorização e perpetuação dessa prática ancestral.
A republicana destaca que a iniciativa vai além do mero reconhecimento. “Também visa criar oportunidades de trabalho e renda para as trancistas, proporcionando um ambiente mais inclusivo e equitativo para essa classe de profissionais. Além disso, ao tornar a profissão de trancista um patrimônio cultural imaterial, Salvador abre portas para o desenvolvimento de políticas públicas que promovam a preservação e a difusão desse conhecimento, bem como a realização de eventos e celebrações que destaquem a importância das trancistas na cultura da cidade”, frisou.
Fonte: Bahia. Ba
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As tranças vem nos caminhos das orações, pois os antigos traçaram enquanto rezavam os seus. Resta saber se haverá a devida aceitação da trança no contexto religioso da atualidade…Temos que acolher o todo, inclusive os rezos e as antigas rotas de ” fuga”. Precisamos mudar a concepção das pessoas e entender que trançar suas antenas energéticas requer aceitação geopolítica e espacial.