'Se for necessário flexibilizar fechamento do comércio, que haja normas rígidas de segurança', diz Dayane Pimentel após diagnóstico da Acefs

A deputada federal Professora Dayane Pimentel (PSL/BA) ressaltou, ontem (8), que, se houver necessidade de flexibilizar as medidas de fechamento do comércio em Feira de Santana, isso deve ser realizado com atenção para a manutenção de rígidas regras de segurança sanitária. A parlamentar fez a declaração após tomar ciência do diagnóstico feito pelo presidente da Associação Comercial de Feira de Santana (Acefs), Marcelo Alexandrino, de que o comércio em Feira "está agonizando" por conta do fechamento nesse momento de pandemia da Covid-19, segundo publicou hoje o Acorda Cidade. “É um momento delicadíssimo. De um lado temos os cuidados sanitários necessários; do outro, nossos comerciantes e funcionários precisando retomar suas atividades. É necessário um projeto de flexibilização em conjunto entre Prefeitura e comerciantes que garanta cuidados em saúde para nossa gente que precisa trabalhar e também cuidados para que nosso comércio não sofra ainda mais”, pontuou Dayane Pimentel. Ela ressaltou que se põe à disposição para ajudar na execução de um plano de reabertura. Ela salientou que é necessário não somente reabrir os estabelecimentos, mas, sobretudo, garantir segurança também para o deslocamento. “Funcionários precisam ir e vir com segurança, mas os coletivos oferecem alto risco de contágio: tem que se pensar numa forma mais segura de deslocamento", salientou. "Uso do álcool em gel, máscaras reforçadas, controle de entrada para conter aglomerações e rodízio entre os funcionários para que não haja movimentações exageradas. Tudo isso são medidas que podem ajudar", apontou Dayane Pimentel. "A Prefeitura de Feira de Santana precisa sentar com os comerciantes e traçar metas para a reabertura segura do comércio", disse a deputada federal.

Recursos

A deputada federal Dayane Pimentel lembra enviou para Feira de Santana R$ 5,6 milhões em emendas para o combate à pandemia da Covid-19: R$ 4,1 milhões já foram pagos. Outros R$ 1,5 milhão ainda serão liberados pela União.