Política

PMDB baiano vive dias de total inferno-astral

A notícia de que a PGR denunciou Geddel, Lúcio Vieira Lima e a mãe dos dois, D. Marluce, além de pedir prisão domiciliar para os dois últimos, com o uso de tornozeleira eletrônica, jogou mais lenha numa tumultuada reunião da executiva do partido.

06/12/2017 às 15h47, Por Brenda Filho

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Os quatro deputados estaduais do PMDB andavam nesta terça-feira, 5, na Assembleia um tanto sorumbáticos. E motivos sobram. A notícia de que a Procuradoria Geral da República denunciou na segunda (4), Geddel, o irmão, deputado federal Lúcio Vieira Lima, e a mãe dos dois, D. Marluce, de quase 80 anos, além de pedir prisão domiciliar para os dois últimos, com o uso de tornozeleira eletrônica, jogou mais lenha numa tumultuada reunião da executiva do partido. A questão: o ex-deputado Genebaldo Correia, que havia brigado com Geddel e se afastado do partido, se reaproximou depois do escândalo das malas de R$ 51 milhões e tentou articular a entrada no partido do prefeito de Feira de Santana, Zé Ronaldo, o que provocou resmungos de muitos, pelo entendimento de que ele queria imperar como patrono da salvação do partido. Na reunião de segunda, Lúcio apareceu repentinamente, justo na hora em que João Santana, amigo de velhas datas de Geddel, tirava dos cachorros para botar em Genebaldo. A melhor coisa que chamou foi de 'anão do orçamento'. Lúcio entrou na discussão e carimbou o que João disse. O bicho pegou. A coisa foi feia. as informações são da coluna Tempo Presente, do A Tarde. 

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