Feira de Santana

Novo superintendente da RRC, Frei Jorge Rocha comenta sua forma de gestão

Após tomar posse no dia 11 de dezembro, o novo superintendente da Fundação Santo Antônio, frei Jorge Rocha já cumpre suas atividades na sede das emissoras pertencentes aos Frades Capuchinhos (Princesa FM e Sociedade News FM).

30/12/2019 às 10h11, Por Rachel Pinto

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A sucessão acontece pela ida do Frei Vandeí Santana para a Paróquia Santos Cosme Damião, em Itamaraju. Segundo o novo superintendente, haverá continuidade na prestação de serviços à comunidade.

"Nós estamos nesta rede de comunicação continuando a implementar na sociedade aquilo que os meus antecessores fizeram. Já tivemos diversos superintendentes por aqui e venho a partir desse legado que meus antecessores deixaram cada um com sua época fez algo muito importante para que a rádio se consolidasse como uma emissora de respeito e tradição no nosso meio e agora nós chegamos para manter este legado. Depois que fizermos essa manutenção desse trabalho realizado pelos antecessores, precisamos estar atentos para dar a resposta no tempo de hoje. 'Quais são as exigências que o mundo de hoje está pedindo que a rádio dê?' Sobretudo os desafios da tecnologia, não entrando em disputa com a tecnologia, mas entrando em parceria com a tecnologia porque é algo irreversível na nossa sociedade e precisamos nos adaptar”, definiu.

Frei Jorge Rocha é professor de Teologia na Universidade Católica do Salvador (UCSal) e na Faculdade São Bento da Bahia. O Franciscano Capuchinho é dono da obra: Teologia e Revelação em João Batista Libânio: Modernidade, Pós-modernidade e América Latina.

Novo Ano, Nova Gestão

Frei Jorge afirmou que para o próximo ano, o rádio vai mostrar o seu papel, sendo um veículo apaziguador. "Será um ano marcado pela (re) conjuntura sociopolítica que nós estamos vivendo. O 2019 foi de muita turbulência política, de muita segregação que eu não creio que termine em 2020. Pode ser que se acirre ou diminua, mas essa dividição vai continuar. Eu creio que o rádio tenha um papel apaziguador. Eu estou convencido que o radialista não deve conduzir os seus ouvintes para aderir as suas ideias, mas dar critérios aos ouvintes. Agora nossos critérios são abalizados, evangélicos, baseados na verdade”, disse.

"Vamos ouvir o que os candidatos têm a dizer, escutar o que pensam sobre a cidade, aquilo que eles têm sobre o avanço. A nossa rádio será esse palco para acolher as ideias e mais uma vez, é o ouvinte que faz a sua escolha", finalizou.

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