Eleições

Na caravana eleitoral em família, 8 se deram bem, um dançou, 2 espatifaram

O caso mais bombástico é o de Sargento Isidório, que com os seus 323 mil votos para federal, botou o filho, João, um desconhecido total, mais votado para estadual

11/10/2018 às 09h55, Por Maylla Nunes

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De 11 empreitadas familiares que os políticos patrocinaram nas eleições deste ano, oito foram bem sucedidas e três desastradas. Rogério Andrade (PSD), prefeito de Santo Antonio de Jesus, que é filho de Aloísio Andrade, ex-prefeito de Elísio Medrado e ex-deputado, elegeu o filho, Rogerinho, deputado estadual. É o caso mais notável pelo lado dinástico, uma cadeia de pai para filho, embora o mais bombástico seja o Sargento Isidório (Avante), que com os seus 323 mil votos para federal botou o filho, João, um desconhecido total, mais votado para estadual.

Desastre total

Também se deu bem Marcelo Nilo (PSB), que se elegeu federal e guinchou o genro para a Assembleia. Vando, prefeito de Monte Santo, também logrou eleger o filho, Laerte (PSC) deputado estadual, Dinha, prefeito de Simões Filho, que elegeu a mulher Kátia estadual, o senador Otto Alencar que colocou o filho Ottinho deputado federal, Angelo Coronel, senador eleito, que emplacou na Assembleia o filho Diego. Mas nem sempre tais empreitadas são bem sucedidas. Robério Oliveira (PSD), prefeito de Eunápolis, e Cláudia Oliveira, a esposa, prefeita de Porto Seguro, tudo fizeram para eleger a filha Larissa deputada estadual, mas não deu. Bem pior foi para os deputados federais José Carlos Aleluia (DEM) e Benito Gama (PTB). O primeiro queria eleger o filho, Alexandre, e o segundo a filha,Taíssa para a Assembleia. Perderam os quatro, pais e filhos. (Bahia.Ba)

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