Defesa do Consumidor

Para coibir práticas abusivas, Procon-BA realiza fiscalização estabelecimentos comerciais durante a Micareta de Feira

Os estabelecimentos que apresentarem irregularidades poderão ser autuados de acordo com as regras do Código de Defesa do Consumidor.

21/04/2023 às 18h54, Por Acorda Cidade

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Foto: Secom/GOV-BA

A operação visa coibir fraudes, práticas abusivas, reprimir a comercialização de produtos que possam trazer riscos à saúde e segurança dos foliões

Para coibir práticas abusivas aos consumidores na Micareta de Feira 2023, a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-BA), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia (SJDH), iniciou, na quinta-feira (20), a fiscalização dos estabelecimentos comerciais de Feira de Santana. O órgão intensificou as ações nos locais próximos aos circuitos da festa.

De acordo com o Procon-BA, a operação visa coibir fraudes, práticas abusivas, reprimir a comercialização de produtos que possam trazer riscos a saúde dos foliões e se os produtos possuem precificação adequada e prazos de validade.

“O Procon-BA está nas ruas fazendo as fiscalizações e atendimentos ao consumidor com o objetivo de evitar fraudes e coibir práticas abusivas contra as/os consumidoras/es baianas/os que estão na Micareta de Feira”, explica o diretor de fiscalização do Procon-BA, Iratan Vilas Boas.

Os estabelecimentos que apresentarem irregularidades poderão ser autuados e multados de acordo com as regras estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).

A ação do Procon-BA faz parte do Plantão Integrado dos Direitos Humanos, montado pela SJDH em parceria com diversos órgãos, com o objetivo de garantir os direitos de crianças e adolescentes, pessoas com deficiência, pessoas idosas, consumidores/as, população LGBTQIAPN+, combate ao tráfico de pessoas, entre outros públicos vulneráveis na Micareta de Feira 2023.

O resultado da fiscalização ainda não foi divulgado.

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  1. O Procon só não fiscaliza posto de gasolina, o consumidor fica a deriva , exemplo é a comercialização de gasolina aditivada onde o consumidor pagar mais caro que a comum e não vê qual produto estar sendo colocado no tanque, absurdo se pagar sem vê o que estar comprando.

  2. Q hipocrisia esse órgão, só aparece na micareta pra fazer mídia,o resto do ano ninguém ouve falar nesse procon, outro cabide de emprego para os amigos da prefeitura agradar os empresários q mandam na prefeitura de feira!!!(

  3. Orgãozinho metido a besta, com fiscais metidos a besta, que só serve pra encher o saco dos empreendedores e posar de “defensor do consumidor”, como se precisássemos de algum tipo de babá.

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