SAF

Fluminense de Feira assina contrato de parceria com a Core 3 e investimentos previstos são de R$ 60 milhões

Zé Chico afirmou que o débito atual do Fluminense de Feira é cerca de R$ 5 milhões e que é a nível de previdência, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT)e ao Profut.

27/10/2023 às 22h06, Por Rachel Pinto

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O Fluminense de Feira assinou na noite desta sexta-feira (27) no auditório do Hotel Ibis em Feira de Santana, o contrato de parceria entre o clube e a empresa Core 3 sobre a Sociedade Anônima de Futebol (SAF). Estiveram presentes no evento, diretores da empresa, a presidência do clube, além do presidente da Federação Baiana de Futebol, autoridades e torcedores.

De acordo com Zé Chico, presidente do Fluminense de Feira, o investimento estimado a princípio é de R$ 60 milhões, podendo chegar a R$ 80 milhões em 20 anos de parceria. Ele explicou que a SAF de agora em diante fica responsável pelas ações de futebol e a parte administrativa. O clube fica com a associação.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“Para que nós possamos modificar, melhorar algumas situações principalmente em outras modalidades, se quisermos abrir. Outras modalidades que caso o Fluminense queira fazer é através da associação”, destacou.

Ele informou ainda que sua gestão na presidência segue até o dia 30 de novembro e que uma nova eleição será realizada junto com o conselho deliberativo e fiscal. Ele pode concorrer a reeleição e irá amadurecer a ideia junto ao conselho deliberativo e aos pares.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Zé Chico afirmou que o débito atual do Fluminense de Feira é cerca de R$ 5 milhões e que é a nível de previdência, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT)e ao Profut. Dívidas que chegaram a ser parceladas, mas que o pagamento não foi concluído e se amontoou.

André Oliveira, diretor administrativo da SAF, pontuou que a assinatura da parceria entre o Fluminense de Feira e a Core 3, marca uma página muito importante da história de Feira de Santana.

“O Fluminense é um patrimônio da cidade e tem uma representatividade muito grande no cenário baiano e nacional e a gente quer reescrever essa história com um novo traço para colocar o Fluminense aonde ele merece estar”, acrescentou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

André informou que a assinatura da SAF vinha sido tratada em um processo de negociações que foi iniciado há cerca de dez meses para que fosse chegado a um entendimento que atendesse as necessidades do clube.

“Diante disso, estabelecemos todos os parâmetros de investimentos, de despesas que são coisas distintas. Temos uma obrigação de investimento anual que vai se consolidar em 20 milhões de reais e uma estimativa de despesa que pode ser maior ou menor que se estima em 30 milhões”, disse.

Entre as mudanças com a SAF, André frisou que o clube passa a ter uma gestão profissional com foco em resultado, metas traçadas e objetivos a serem atingidos.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Para os torcedores, já surgem novidades, entre elas uma linha telefônica móvel do clube, que já foi aprovada pela Anatel e o torcedor, de acordo com ele, poderá ter um celular do clube.

Além disso, para os sócios torcedores, terá um programa de descontos em eventos de entretenimento e outros benefícios.

Sobre as contratações, ele comentou sobre a recente contratação do técnico Paulo Foiani e pontuou que os próximos passos são a finalização da contratação da comissão técnica e jogadores.

André declarou ainda que a SAF tem um prazo de 20 anos, podendo ser renovada para mais 20 e o principal objetivo é ter o Fluminense de Feira em 2024 de volta na série A.

O presidente da Federação Baiana de Futebol, Ricardo Lima, salientou que o Fluminense da um passo importante com a assinatura da SAF.

“Acredito que é mais um passo importante para a profissionalização, saúde financeira e trazer para dentro de campo os critérios técnicos. Não se pode tratar a SAF como uma tendência, mas é um movimento que chega para modificar todo o processo de gestão e dar tranquilidade as associações”, encerrou.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.

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  1. Qual a experiência desse grupo Saf, colocar internet nas casas e comércio da cidade. Esses empresários não sabe o que é bola.
    Ou tem alguem por traz disso.

  2. Na minha opinião a marca FLU DE FEIRA , conseguiria uma Saf mais poderosa , se houvesse uma busca mais organizada. A situação do Fluminense é pra investimentos altos , só mimimi não vai sair do lugar

  3. Compraram uma bomba, daqui uns dias os que se denominam donos vão quer intervir, e aí tome ações na justica!!
    Vamos aguardar os próximos capítulo, aceitaram (sócio donos) com muita facilidade, misteeerio !
    Parabéns a core3, agora mim associo!!

  4. Estes caras são Lunáticos? TAÍ VOU PAGAR pra ver e aplaudir se der certo, porque quero saber como esta conta vai fechar. Fluminense de Feira? Aí ai.

    1. Irmão.
      Vou aí Jóia desde minha infância com meu pai, hoje vou com meu filho e sobrinho, uma coisa é fato, o Flu de Feira é um clube que tem uma torcida fiel e apaixonada, bem gerido tem condições de facilmente arrecadadar , só com bilheteria próximo a 10 milhões por ano. Com um time dando alegria e bem estruturado a torcida não se preocuparia em pagar um preço médio de 30 reais em um ingresso, o Touro em bora fase coloca fácil 10k pessoas no Jóia, fazendo uma média de 2 a 3 jogos no mês em casa, fora patrocínios, sócio torcedor, se o Bahia de Feira que não tem o apelo que o Touro tem, conseguiu montar times competitivos, graças ao investimento de um grupo empresarial imagine o Touro,.com o investimento feito no Bahia de Feira o Flu já estaria na terceira ou segunda divisão nacional. Vamos acreditar e torcer para dar certo, Uh, solta o touro

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