Feira de Santana

Premiadas, Jovens de Feira de Santana buscam apoio para desenvolver plataforma digital de estudos

As jovens foram premiadas em terceiro lugar na competição de empreendedorismo Start SFB, no sábado (30). Elas também ficaram em 2º lugar na votação popular da Feira Brasileira de Jovens Cientistas.

31/07/2022 às 14h08, Por Gabriel Gonçalves

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Foto: Reprodução

Maria Júlia, Yasmin Pereira e Kailane Lima são estudantes do 2º ano do Ensino Médio integrado ao Técnico em Informática para Internet da Escola Sesi José Carvalho e Senai de Feira de Santana.

Juntas, as jovens desenvolveram o AprendizAGE, uma Startup do ramo EdTech, que tem como objetivo, tornar professores e estudantes como protagonistas que Aprendem, Liderem, Inovem, Criem e Empreendem (ALICE).

Com o projeto, as jovens foram premiadas em terceiro lugar na competição de empreendedorismo Start SFB, no sábado (30). Elas também ficaram em 2º lugar na votação popular da Feira Brasileira de Jovens Cientistas.

Ao Acorda Cidade, a estudante Yasmin Pereira, destacou a importância dos estudos em sala de aula, junto ao curso técnico, podendo ir muito além do que a teoria.

Yasmin Pereira| Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“Essa proposta que se tem do Ensino Médio junto com o Técnico, é justamente desenvolver habilidades e competências, isso não só permite que fiquemos naquela teoria dos conteúdos, como também, conseguimos colocar em prática. Dentro da iniciação científica da escola Sesi, eu consegui desenvolver um projeto enquanto pesquisa, e a partir daí surgiu as habilidades e competências que podem ser desenvolvidas com professores e alunos em pleno Século XXI. A nossa Startup é do ramo educacional, e nossa proposta é ajudar professores e alunos a serem protagonistas, serem aprendizes também”, explicou.

Kailane Lima | Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Kailane Lima informou à reportagem do Acorda Cidade, que o projeto começou quando o grupo participou do InspiraTech, competição promovida pelo Sebrae.

“O meu auxílio junto com as meninas, se dá através da administração, da rotina e prioriza a produtividade na startup. Nós começamos a desenvolver este projeto por meio da premiação que tivemos no InspiraTech e, com isso, através de auxílios com mentores, tivemos a ideia de continuar desenvolvendo novos projetos”, explicou.

De acordo com Maria Júlia, para que o projeto tenha continuidade, será necessário recursos próprios para estruturar todo o programa.

Maria Júlia | Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“O nosso objetivo é estruturar este programa de aprendizagem emocional para professores e alunos, através de uma plataforma digital, passa isso, nós construímos um fundo financeiro através de uma vaquinha virtual e com venda de camisetas do AprendizAGE, para financiar os nossos estudos”, concluiu.

Para ajudar as jovens, contribua com qualquer valor na vaquinha virtual (acesse aqui)

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade

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