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Brincadeiras e morte: o perigo de séries como a Round 6 para o público infantojuvenil

Como fica a saúde mental de crianças, adolescentes e mesmo dos adultos que estão viciados em séries que exibem de forma indiscriminada cenas fortes de violência?

01/11/2021 às 08h38, Por Andrea Trindade

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Neste episódio conversamos sobre um fenômeno mundial, que é a série coreana Round 6, que se tornou a série mais assistida da história da plataforma de streaming Netflix. A série faz grande sucesso também entre o público infantojuvenil, por se utilizar de brincadeiras simples de criança como: ‘Batatinha frita 1,2,3’, ‘Cabo de guerra’, ‘Bolas de gude’ e outras. A grande questão que tem preocupado pais, educadores e psicólogos é que essas brincadeiras são usadas para assassinar a ‘sangue frio’ os jogadores que não atingem o objetivo.

E aí, como fica a saúde mental de crianças, adolescentes e mesmo dos adultos que estão viciados em séries como a Round 6 e tantos outros conteúdos televisivos e cinematográficos, que exibem de forma indiscriminada cenas de crimes violentos, sexo e uso de drogas?

Quem vai opinar sobre esse assunto com a gente é a mãe e influencer digital Quézia Carneiro (@blogdaqueo), que tem dois filhos, um já quase em fase adulta e outro que está entrando na adolescência. E também temos a participação da psicóloga Débora Oliveira (@psi_deboraoliveira), que tem inclusive recebido crianças e adolescentes em seu consultório super familiarizados com a série Round 6, alguns até que já assistiram a produção por inteiro. 

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