Bahia

Corpo de médica que morreu em acidente na BA-120 é sepultado

O carro que ela conduzia bateu de frente com outro, desceu a ribanceira e pegou fogo. Ela morreu carbonizada.

17/01/2024 às 22h59, Por Andrea Trindade

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Sepultamento do corpo da médica Pothira
Foto: Calila Notícias

Ocorreu na tarde desta quarta-feira (17), o sepultamento da médica Pothira Carneiro Cerqueira Souza. Ela morreu na manhã de terça-feira (16), após sofrer um grave acidente de trânsito na rodovia BA 120, trecho que liga Riachão do Jacuípe a Conceição do Coité. O carro que ela conduzia bateu de frente com outro, desceu a ribanceira e pegou fogo. Ela morreu carbonizada.

Centenas de amigos, familiares e colegas de profissão acompanharam o velório em um memorial ao lado do Ginásio de Esportes de Coité e posteriormente seguiram em uma carreata até o cemitério, que fica no distrito Juazeirinho, onde ela nasceu.

Sepultamento do corpo da médica Pothira
Foto: Calila Notícias
Sepultamento do corpo da médica Pothira
Foto: Calila Notícias

Segundo o site Calila Notícias, parceiro do Acorda Cidade, muitas pessoas se surpreenderam com a velocidade em que ocorreu a liberação do corpo através do Departamento de Polícia Técnica (DPT), principalmente porque o corpo estava carbonizado e exige exames específicos. Em alguns casos a confirmação da identificação da vítima leva anos.

Acidente na BA-120
Foto: Raimundo Mascarenhas

A reportagem foi informada que o DPT atendeu uma liminar do juiz de Direito da Comarca de Conceição do Coité, Gerivaldo Alves Neiva, para que houvesse a liberação. Em contato com o magistrado, ele disse que na tarde de terça-feira, mesmo dia do acidente, o advogado Pedro Cedraz fez um requerimento em nome de Thalyta Carneiro Cerqueira Souza, que também é advogada e irmã de Pothira, e do pai delas Antônio Cerqueira Souza (Professor Toninho), juntou a procuração dos dois, contou o ocorrido e pediu que o corpo fosse liberado.

O juiz autorizou a liberação do corpo, porém permitiu que os peritos reservassem parte de qualquer tecido humano que entendessem que fosse o melhor para concluir o exame de DNA.

Sepultamento do corpo da médica Pothira
Foto: Calila Notícias

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  1. até porque, não tinha nessecidade da burocracia,uma vez que, o exame de dna é quando tem dúvida ao corpo carbonizado,,todos tinham certeza que o corpo era da medica é uma questão de bom senso

  2. Pois é, impressiona como as velocidades variam de pessoa para pessoa…o pobre coitado que morreu carbonizado lá no Bessa provavelmente vai demorar anos guardado no DPT, a menos é claro, que tenha um político ou magistrado bonzinho e amigo para acelerar o processo.

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