Feira de Santana

Comércio de Feira de Santana teve pouco movimento durante feriado, afirma sindicato

O fraco movimento aconteceu também devido aos impactos gerados pela greve dos caminhoneiros.

01/06/2018 às 17h07, Por Rachel Pinto

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Rachel Pinto

O comércio de Feira de Santana funcionou das 12h às 17h, na quinta-feira (31), feriado de Corpus Christi e registrou fraca movimentação de vendas e de clientes.

O presidente do Sindicato do Comércio (Sindicato Patronal), José Carlos Morais Lima, relatou que o funcionamento do comércio nesta data acontece todos os anos em virtude da convenção coletiva e esse ano o fraco movimento foi agravado também devido a paralisação dos caminhoneiros. Mesmo tendo se encerrado um dia antes, o movimento fez com que muitas pessoas que foram impactadas não viessem à cidade para fazer suas compras ou ir ao shopping, por exemplo.

“As lojas tiveram pouco movimento. Mas, realmente não foi como esperávamos. O funcionamento no feriado vai continuar, porque partiu da negociação. Todos os anos colocamos para funcionar após as comemorações católicas que são pela manhã. Em outros anos tivemos uma boa movimentação, mas esse ano foi diferente”, afirmou.

José Carlos comentou que o comércio ainda não calculou os prejuízos sofridos com a greve dos caminhoneiros. No entanto, ele avalia que o setor de alimentos teve impactos muito maiores.  Sobre as expectativas de melhorar essa situação ele destacou o funcionamento em horário especial durante o mês de junho e a realização do Arraiá do Comércio que anima bastante a população.

A prefeitura e várias entidades do comércio se movimentam para fazer a festa que já se inicia dia 11 de junho na Praça do Fórum. O sindicalista acrescentou também que o ano de Copa do Mundo sempre traz um ânimo a mais, principalmente se a seleção brasileira vencer os jogos.

Com relação a falta de decoração junina na cidade ele explicou que é responsabilidade da prefeitura. Ultimamente não são colocados enfeites na cidade nesse período e em virtude da crise financeira  e esta realidade deve permanecer mais uma vez esse ano.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade. 

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