Segurança Pública

Ocorrências de explosões a banco na Bahia estão zeradas

Captura de líderes de facções, investimentos em equipamentos de inteligência e treinamentos resultaram na ausência da modalidade criminosa.

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agencia bancária tentativa de assalto em Salvdor
Foto: Reprodução/TV Bahia

O trabalho integrado das Forças Estaduais e Federais da Segurança Pública zerou as ocorrências de explosões de bancos no estado da Bahia. Nos primeiros cinco meses de 2025 não foi registrado ataque à instituição financeira.

A captura de líderes de facções, investimentos em equipamentos de inteligência e treinamentos resultaram no ausência da modalidade criminosa.

Em pouco mais de dois anos, cerca de 160 criminosos envolvidos com e explosões e roubos a bancos, tráficos de armas e drogas, lavagem de dinheiro e homicídios foram alcançados em ações de inteligência.

“As Polícias Militar, Civil, Técnica, Federal, Rodoviária Federal e Penal, além das Guardas Municipais e da Ficco Bahia têm trabalhado de forma irmanada. A integração é peça-chave nesse contexto de redução dos roubos a bancos na Bahia”, destacou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.

Lembrou também das capacitações realizadas visando a atuação nesse tipo de cenário. “Na semana passada, a PM realizou mais uma edição do Simulado de Primeiras Respostas em Crimes contra Instituições Financeiras. O treinamento foi promovido no Extremo Sul do estado”, completou Werner.

Acrescentou ainda que em 2024 foram registrados quatro casos, menor número dos últimos 14 anos. “Neste período, a redução dos roubos a bancos foi de 98%”, finalizou o secretário.

Os ataques criminosos a bancos, especialmente com uso de explosivos, causam prejuízos que vão muito além dos danos físicos às agências. Muitas cidades contam com apenas uma unidade bancária, e quando ela é destruída, a população fica sem acesso a serviços essenciais, como saques, pagamentos e atendimento presencial. Isso obriga os moradores a se deslocarem para municípios vizinhos, gerando transtornos, gastos extras e insegurança. Além disso, esses crimes afetam diretamente o comércio local, que depende do funcionamento dos bancos para manter suas atividades.

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