Feira de Santana
APLB Feira mantém estado de greve e marca nova paralisação de 24 horas
Uma audiência com a secretária municipal de Educação deve acontecer nesta segunda-feira (11).
08/03/2024 às 18h53, Por Gabriel Gonçalves
Foi realizada na tarde desta sexta-feira (8), na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB-Feira), mais uma assembleia dos professores da rede municipal.
Decretado estado de greve desde o último dia 27 de fevereiro, a determinação continua e uma nova paralisação acontecerá na quarta-feira, dia 13 de março.
Em entrevista ao Acorda Cidade, a presidente do sindicato, Marlede Oliveira informou que uma audiência já está marcada com a secretária municipal de Educação, Anaci Bispo Paim para segunda-feira (11).
“Ficou definido que vamos manter o estado de greve. A professora nos mandou uma mensagem que vai ter uma audiência na próxima segunda às 18h. Também está acatado pela categoria, que na próxima quarta-feira, terá paralisação da rede estadual e municipal. Vamos levar uma caravana para Salvador e 14h30 tem uma nova assembleia aqui na sede da APLB para avaliar o resultado da audiência. Nós estamos reivindicando alteração da carga horária dos professores, reajuste de todos os anos, pois não teve em 2020, 2021, 2022, 2023 e até agora não teve em 2024, são quase cinco anos sem reajuste”, afirmou.
Ainda de acordo com Marlede Oliveira, o piso pago aos professores de Feira de Santana está abaixo do nacional. “O piso nacional hoje é de R$ 4.800, mas nós estamos com um piso do ano de 2022, muito abaixo do piso nacional”.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
Leia também: Assembleia dos professores da rede municipal aprova estado de greve com paralisação no dia 8 de março
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Aqui em sp .a cidade mais rica da América latina os professores ganham pouco .até q 4800 tá bom
Com Gerônimo o buraco é mas em baixo! Marlede se pela de medo do governo estadual. Ela sabe que come dos farelos que caem da mesa.
Marlede,faz parte da diretoria executiva do PCdoB. Vive enganando os próprios professores.
Apiou :pra governador;agora apoia pra prefeito. Faz L..bolsonario só não prestava ganharo aumento de 33 % no governo de bolsonario …não teve greve nenhuma…
Bolsonario ? Ah ! pensei que era Bolsonaro inelegivelrio
No governo de Bolsonario houve muitos aumentos salarias para as professoras.
Mas, estamos falando de outro governo: o de BOLSONARO
Aí, o quê menos importa são os estudantes, Para esses Professores . Há exceções é claro , Que desprezam o objeto pelo qual existem , em troca de interesses político partidário, Acabando com a Educação, por Ambição pessoal .
Mas não foram eles mesmo que elegeram Jerônimo? Ajoelhou agora tem que rezar…. faz o L
Faz o L de Jerônimo…
Kkkkkkkkkk
Esse circo nunca acaba, coitados dos alunos dessa rede municipal de Feira de Santana, esse tal sindicato é DESUMANO. E essa ” mulher ” alguém tem que dar um freio nela (e)
O sind pt , tenho vergonha de ser professor e ter esta horda ruim e mandada por um partido.
Como diz a propaganda ‘sindicalismo com quem manda”
Muito bem temos que cumprir as ordens do chefe mesmo que prejudique as crianças que estudam, caso contrário vamos morder a boca.
aplb, sindicato sem partidarismo, sabemos que ..
Quem defende os estudantes, que nada têm nada com essa briga política?
Verdadeiro absurdo !
Só a justiça pode dar um basta nesta situação com multa pesada caso haja interrupção das aulas.