Eleições

Com eleições chegando, TJ-BA tem debate para formação de nova mesa diretora aquecido

O pleito ocorre dia 14 de novembro, às 8h30, durante sessão do Pleno. A eleição é para o biênio 2024-2026.

07/11/2023 às 10h30, Por Dilton e Feito

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Foto: Reprodução/Divulgação/ TJ-BA

Mesmo com a remarcação da data para a escolha da nova mesa diretora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), os bastidores do judiciário baiano seguem aquecidos para escolha. Informações obtidas pelo Bahia Notícias com interlocutores dos desembargadores baianos indicaram que a Casa já possui alguns favoritos para os postos.

Segundo apuração, os seis cargos podem já estar definidos. Para a presidência da Corte, Cynthia Maria Pina Resende segue como favorita para o posto (reveja aqui). Para a 1ª vice, o mais cotado é o desembargador João Bosco de Oliveira, seguido por José Alfredo Cerqueira Silva para 2ª vice. Para o posto de Corregedor Geral de Justiça, o desembargador Roberto Maynard Frank é o mais cotado.

Para o posto de Corregedor das Comarcas do Interior aparece a desembargadora Pilar Célia Tobio. Já na Ouvidoria Geral do TJ-BA, o desembargador Lindivaldo Reaiche Raimundo Brito é o favorito para assumir o posto.

O pleito ocorre dia 14 de novembro, às 8h30, durante sessão do Pleno. A eleição é para o biênio 2024-2026. A homologação das candidaturas, no entanto, acontecerá na sessão plenária do dia 10 de novembro, próxima sexta-feira.

CENÁRIOS POSSÍVEIS

Apesar do favoritismo de alguns, existem algumas possibilidades na disputa. O desembargador Pedro Augusto Costa Guerra é um dos fortes nomes na disputa para a presidência. Apesar de “correr por fora”, caso seja eleito, seria o terceiro desembargador consecutivo vindo do Quinto Constitucional.

Pedro Guerra deixou para se inscrever próximo do prazo final, no último dia, derretendo o eventual apoio que poderia angariar, já que outros pares já teriam “fechado seus compromissos”. Como as articulações já estão praticamente fechadas, ele perderia votos por isso, apesar de ser um dos nomes mais bem quistos no TJ-BA. O desembargador só se inscreveu para disputar a presidência.

Fonte: Bahia Notícias

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  1. Enquanto isso o cidadão comum fica em média 10 anos aguardando a decisão em primeira e segunda instância.
    Muito luxo, gabinetes, mordomias e tudo pago por quem precisa e não encontra agilidade (o cidadão).

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