Feira de Santana

Valor pago no Shopping Popular pode diminuir com adequação do tamanho do boxe, diz prefeitura

Relativo a taxas de serviços como segurança, limpeza e outras despesas comuns, Borges Júnior esclarece que quem vai definir são os vendedores juntamente com o consórcio responsável pela gestão do Centro Comercial Popular.

Valor pago no Shopping Popular pode diminuir com adequação do tamanho do boxe, diz prefeitura Valor pago no Shopping Popular pode diminuir com adequação do tamanho do boxe, diz prefeitura Valor pago no Shopping Popular pode diminuir com adequação do tamanho do boxe, diz prefeitura Valor pago no Shopping Popular pode diminuir com adequação do tamanho do boxe, diz prefeitura

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O valor mensal a ser pago pelos vendedores devidamente cadastrados e que vão deixar as ruas para se estabelecer no Centro Comercial Popular pode ser reduzido, para aqueles que avaliam ter dificuldade de honrar o compromisso. Basta que façam opção por um espaço menor, proporcional a sua expectativa de renda, no futuro entreposto, que será o maior do gênero no interior da Bahia.

A alternativa é apresentada pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo do Município, Antonio Carlos Borges Júnior, diante da reclamação de uma parte dos camelôs, sobre os valores a serem pagos pelo uso dos boxe. “Paga mais, quem deseja um maior espaço. Ninguém é obrigado a ocupar um boxe cujo valor está acima das suas possibilidades”, esclarece.

Relativo a taxas de serviços como segurança, limpeza e outras despesas comuns, Borges Júnior esclarece que quem vai definir são os vendedores juntamente com o consórcio responsável pela gestão do Centro Comercial Popular.

“É como um condomínio. Em uma assembleia, se decide quais vão ser esses serviços e apresentadas as despesas comuns, o que deve ser indispensável e aquilo que pode ser reduzido”, assinala. Assim, é a assembleia que decide o que é fundamental. E aquele que ocupa o menor espaço, paga menos, é proporcional.

Ele observa que algumas pessoas, por desinformação ou por estarem sendo mal orientadas, confundem essas taxas com o valor pelo metro quadrado ocupado. “São coisas absolutamente diferentes. O metro quadrado ocupado por boxe custa 80 reais. É possível ao vendedor mais modesto utilizar um espaço de 2 metros quadrados, como muitos ocupam nas ruas, o que dá 160 reais, ou até mesmo a tela de 1 metro, que corresponde a 80 reais”, explica.

Sobre sorteio para definição de ponto de venda e setorização dos diversos segmentos de produtos, o secretário observa que essa é a forma mais democrática possível de distribuição dos boxe. “O sorteio dá as mesmas oportunidades para todos, sem haver privilégios”, afirma. Quanto a divisão do Centro Comercial Popular por ramos de atividades, todo equipamento dessa natureza assim funciona, diz ele. “É o caso do Centro de Abastecimento, onde temos galpões de carnes, de cereais, de hortifrúti, de toda a diversidade que ali se encontra”.

Lembra ainda que no Feiraguay, à época da definição da localização dos pontos, houve reação semelhante, mas prevaleceu o bom senso e a solução também foi o sorteio, assim como a setorizacão dos diversos ramos. "Ali, registrou-se um fato curioso: muitas pessoas fizeram tudo para ficar na frente, mas logo perceberam que a área nobre, onde o consumidor mais frequenta, é justamente o miolo, a parte interna".

As informações são da Secretaria Municipal de Comunicação