O vereador Roberto Tourinho (PSB), voltou a criticar duramente o prefeito Tarcízio Pimenta, na manhã desta quarta-feira (1º), em discurso proferido na Casa Legislativa. O oposicionista considerou um disparate a Prefeitura de Feira de Santana pagar a uma empresa R$ 3.990.796,88, para aquisição de semáforos, além de R$ 394.000,00 para manutenção destes equipamentos, com base num contrato de 12 meses, enquanto que para as obras de pavimentação de oito ruas no bairro Santa Mônica II foram destinados recursos na ordem de R$ 1.264.700,00.
Líder governista volta a criticar “onda de boataria”
Na sessão desta quarta-feira (1º de junho), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o vereador Maurício Carvalho (PR) voltou a defender o prefeito Tarcízio Pimenta do que classificou como “onda de boataria da oposição para desgastar o governo”. Maurício argumentou mais uma vez que as críticas da oposição têm apenas motivação política, que a Prefeitura de Feira está respeitando todos os limites prudenciais estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e cumprindo com as metas fiscais. “A dívida está sendo amortizada, os empenhos estão dentro da regularidade, os pagamentos da Micareta já estão sendo feitos, mas na opinião da oposição, o Governo Municipal continua sendo caloteiro”, afirmou.
Projeto obriga comércio a usar sacolas plásticas não poluentes na venda de seus produtos
Um projeto de lei de autoria do vereador Antônio Carlos Passos Ataíde – Carlito do Peixe (DEM) pode obrigar estabelecimentos comerciais de Feira de Santana a utilizar sacolas plásticas oxi-biodegradáveis para acondicionamento de bens resultantes de serviços e mercadorias comercializadas. A matéria provocou debate com a participação de vários vereadores, mas acabou sofrendo adiamento de pauta. De acordo com um dos artigos do projeto, as sacolas plásticas oxi-biodegradável devem degradar-se ou desintegrar-se por oxidação em fragmentos, biodegradar-se tendo como resultado CO2, água e biomassa; e os produtos resultantes da biodegradação não devem ser eco-tóxicos ou danosos ao meio ambiente. A proposta prevê penalidades para a empresa que venha a descumprir a lei, começando por advertência, multa de R$ 1 mil e até suspensão do alvará de funcionamento. (Assessoria)
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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