Após anunciar o nome de Marcelo Calero para comandar a Secretaria de Cultura do governo federal, o presidente em exercício Michel Temer deu o status de "natureza especial" ao cargo que será ocupado por Calero. A mudança foi publicada em uma edição extra do "Diário Oficial da União" em uma retificação à medida provisória 726 de 2016, assinada por Temer na última semana, e que cortou nove ministérios, com exclusão e fusão de pastas. Procurada pelo G1, a Casa Civil informou que, apesar de o cargo passar a ser de "secretário especial", isso não resultará em privilégios a Calero, como status de ministro, foro privilegiado ou salário superior aos demais secretários. Casos semelhantes já ocorriam desde o ano passado. Quando a então presidente Dilma, por exemplo, anunciou a fusão dos ministérios do Trabalho e Previdência Social, mesmo com a figura do ministro, havia um secretário especial do Trabalho e outro especial da Previdência. Até a semana passada, a Cultura tinha um ministério próprio, que era comandado por Juca Ferreira. Ao editar a medida provisória, Temer extinfuiu a pasta e transferiu saas atribuições para a Educação, o que gerou diversos protestos de artistas e servidores da pasta nos últimos dias. Com a repercussão negativa, Temer anunciou que toda a estrutura da Cultura atual seria mantida e transferida para uma secretaria – sem o status de ministério. Apesar de criar o cargo de secretário especial de Cultura, Temer manteve a área incorporada ao Ministério da Educação, chefiada por Mendonça Filho (DEM-PE). A retificação à medida provisória também trouxe outras mudanças promovidas por Michel Temer. O presidente em exercício criou o cargo de secretário de Agricultura Familiar, que ficará subordinado ao ministor do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra (PMDB). Outra mudança ao texto editado por Temer na última semana foi a inclusão de quatro secretarias especiais (Micro-Empresa; Direitos Humanos; Igualdade Racial; e Mulheres) à Casa Civil da Presidência da República. As quatro áreas haviam sido extintas na medida provisória originalmente enviada por Temer ao Congresso. As informações são do G1.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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