O juiz Sergio Moro recebeu do Supremo Tribunal Federal (STF) procedimentos que envolvem na Lava Jato os ex-ministros Edinho Silva (Comunicação Social), Jaques Wagner (Casa Civil), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), além do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli. Eles foram citados por delatores da Lava Jato, mas como foram afastados do governo com o avanço no Senado do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff e perderam foro privilegiado, não precisam mais ser investigados no Supremo. O inquérito de Edinho foi aberto a partir da colaboração do empreiteiro Ricardo Pessoa, que afirmou aos investigadores que entendeu, ao conversar com o ex-ministro da Comunicação sobre recursos para a campanha eleitoral de Dilma, em 2014, que o esquema de pagamento de doações para obtenção de obras na Petrobras continuaria em um eventual segundo mandato da presidente. O PT pediu R$ 20 milhões da UTC, mas os valores para a campanha de Dilma foram acertados em R$ 10 milhões, sendo que R$ 7,5 milhões foram pagos e o restante não foi depositado porque o empresário acabou preso em novembro de 2014 .À Polícia Federal Edinho negou que tenha pressionado a UTC a fazer doações. Em nota divulgada na época das acusações de Pessoa, o ministro afirmou ter “a tranquilidade de quem agiu dentro da legalidade”. as informações são da Tribuna da Bahia.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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