Em seu primeiro mandato, o senador Reguffe (sem partido-DF) foi o único a comparecer a todas as sessões reservadas a votação em 2016. Outros três registraram uma única ausência em todo o ano: o candidato à presidência do Senado e líder do PMDB, Eunício Oliveira (PMDB-CE), José Pimentel (PT-CE) e Waldemir Moka (PMDB-MS). Os dados são de levantamento da Revista Congresso em Foco, que também apontou o senador Fernando Collor (PTC-AL) como o mais ausente do ano, excluído os casos motivados por problemas de saúde. Collor faltou uma a cada três sessões. Os dois senadores que mais se ausentaram das sessões de 2016 enfrentaram problemas de saúde ao longo do ano: Jader Barbalho (PMDB-PA), que somou 62 faltas, e Rose de Freitas (PMDB-ES), que faltou 30 vezes. Ambos se valeram de licenças de saúde. Ainda assim, Jader foi o campeão em ausências não justificadas. O senador deixou 18 faltas acumuladas sem justificativa. Rose chegou sobre uma cadeira de rodas para votar o afastamento de Dilma. Segundo a assessoria da peemedebista, a capixaba sofreu uma ameaça de acidente vascular cerebral (AVC) no início do ano. Mesmo assim, 12 faltas dela ficaram sem justificativa. Entre os dois peemedebistas, apenas Davi Alcolumbre (DEM-AP) deixou mais faltas injustificadas (17, ao todo).
Das 91 reuniões de que deveria participar até o início de dezembro, Collor faltou a 30. Dessas, 25 foram justificadas por ele, todas para realizar alguma atividade parlamentar. Esse tipo de explicação é a mais comum entre as usadas pelos senadores para escapar do desconto no salário, previsto para quem faltar sem justificar. Na prática, a atividade parlamentar pode ser qualquer coisa que o congressista fizer em Brasília, no seu estado ou no exterior. Depois de Collor, o senador que mais apresentou esse tipo de justificativa foi Zezé Perrella (PTB-MG). O petebista faltou a 25 sessões (23%) das 91 realizadas entre o início de fevereiro e 8 de dezembro, data em que o levantamento foi concluído. Ele atribuiu 23 dessas ausências ao exercício de atividades parlamentares. A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) também faltou a 25 sessões, empatando com Perrella. Mas apresentou justificativas detalhadas. Lídice tirou três licenças por motivo de saúde e se ausentou 11 vezes para desempenhar atividades parlamentares fora do Senado. A senadora viajou aos Estados Unidos, ao Uruguai, a Portugal e a Marrocos em missão oficial. (Congresso em Foco)
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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