Ao repensar a ida de Jair Bolsonaro (PSL) a sabatinas e debates, a campanha do presidenciável acabou animando rivais que formulam estratégias para o horário eleitoral, segundo a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo. Bolsonaro terá apenas oito segundos de propaganda na TV, mais 11 inserções. De acordo com a publicação, especialista explicam que, caso ele decida faltar aos confrontos televisivos, corre o risco de desaparecer da telinha no momento em que a artilharia de adversários como Geraldo Alckmin (PSDB) vai começar a circular. Alckmin é dono do maior tempo de propaganda eleitoral entre todos os presidenciáveis e é consenso que uma parte de seu arsenal de 437 inserções será usado para lançar dúvidas sobre a capacidade de Bolsonaro de comandar o país ou de se contrapor ao PT no segundo turno. O tucano não deve ser o único a alvejar Bolsonaro. Conforme a Folha, Henrique Meirelles já fez peças criticando o discurso radical do candidato. Se não for a debates, o deputado corre o risco de ficar sem palanque para se defender em rede nacional. O horário eleitoral começa na sexta-feira (31). Fonte: Bahia.Ba
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.