Líderes do PT comemoraram na quarta-feira (19), a possibilidade de que a prisão do ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) esteja atrelada a uma delação premiada que provocaria forte abalo no governo Michel Temer. A prisão, no entanto, não é apenas motivo de comemoração. Em conversas reservadas, petistas avaliam que, ao prender um dos líderes do impeachment, o juiz Sérgio Moro estaria livre para partir para cima do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, réu na Operação Lava Jato. "Não se tripudia em cima desta situação", disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), um dos vice-presidentes do partido. "Me parece que foi pactuada esta prisão, quase voluntária. Todo o rito mostra que foi pactuada com uma delação", completou o deputado paulista.

Em vídeo publicado na internet, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse que uma delação de Cunha não deixaria "pedra sobre pedra" no governo do presidente Michel Temer. "Espero, sinceramente, que ele fale, porque uma delação de Eduardo Cunha não deixa pedra sobre pedra deste governo de Temer e seus ministros. Demorou, mas saiu. E quero saber dos próximos passos", afirmou o senador no vídeo. Sob a condição de anonimato, porém, petistas apontam os lados negativos para o partido da decisão de Moro. Um deles é o enfraquecimento do discurso do PT de que o juiz da Lava Jato é seletivo e prende apenas os envolvidos na investigação de corrupção na Petrobrás que sejam ligados ao PT. (Veja)

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

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