A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) recorrerá ao Ministério Público Federal para denunciar os agentes do Exército envolvidos na morte da secretária Lyda Monteiro. Ela foi assassinada em 27 de agosto de 1980, ao abrir uma carta-bomba endereçada ao então presidente da entidade, seu chefe, Eduardo Seabra Fagundes, e entregue na sede da entidade, no Rio, por militares do Centro de Informação do Exército (CIE). O desfecho do caso veio a público hoje (11), após investigações da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro. De acordo com a Comissão da Verdade, a bomba que matou Lyda Monteiro foi confeccionada pelo sargento Guilherme Pereira do Rosário e entregue na OAB pelo sargento Magno Cantarino Mota, o Guarany, a mando do coronel Freddie Perdigão Pereira, à época, comandante do Centro de Informação do Exército (CIE). Eles estavam também envolvidos no fracassado atentado do Riocentro, em 1981, quando planejavam colocar uma bomba no pavilhão onde ocorria um show comemorativo do Dia do Trabalho, mas explodiu no colo do sargento Rosário, quando manipulava o artefato dentro do carro no estacionamento do centro de exposição, na zona oeste da capital fluminense. O sargento morreu no local.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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