O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que nascia tímido por entre as pedras. Foi seguindo-o por muito tempo. Aos poucos, o rio foi tomando volume e, bem mais adiante, dividiu-se em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes.
A música das águas atraiu o viajante, que foi descendo pelas pedras ao lado de uma das cachoeiras. Ali, finalmente descobriu uma gruta. Ali, com paciência, a natureza criara caprichosas formas. O viajante foi entrando e admirando as rochas gastas pelo tempo.
De repente, descobriu uma placa. Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna, iluminou os versos que nela estavam escritos. O homem parou e ficou meditando as palavras.
"Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, e suavidade. Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir."
Desse dia em diante a vida do homem mudou para melhor.
Reflexão:
Muitas vezes agimos de maneira agressiva e violenta com as dificuldades que aparecem. As dificuldades e lutas nos lapidam, deixando em nós as marcas do sofrimento e nos conduzindo a uma maturidade necessária.
Se nos deixarmos nas mãos de Deus e deixar que Ele com as suas águas tome conta das tormentas do nosso dia-a-dia, sentiremos a suavidade do seu Amor incondicional que estará agindo sobre as nossas vidas.Quem fala com DEUS, em oração ou em pensamento, vive a suavidade!
Você já falou com ele hoje?
Deixe o senhor passar pela sua vida como a água do rio que limpa, purifica e restaura.
Autor desconhecido
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