O ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas, informou hoje (20) que as nomeações para o segundo escalão do governo devem ocorrer somente após a eleição das mesas diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado. Ele disse, de acordo aom a Agência Brasil, que tem recebido currículos e defendeu a avaliação, caso a caso, das indicações para cargos de diretoria, empresas estatais e demais escalões da administração federal. Ele acrescentou que o governo não trabalha com a possibilidade de conceder a chamada “porteira fechada” aos partidos que indicaram nomes para comandar ministérios no segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff. O termo, usado pelos políticos, permite que os ministros indiquem apenas membros do partido do titular da pasta para postos do segundo escalão. Segundo Vargas, não há racionalidade técnica, de gestão, nem sequer política na indicação feita dessa maneira. “Há bons quadros, com experiência de gestão política e técnica que os partidos têm e que podem ser indicados para funções em outros ministérios nos quais eles não têm ministro”, disse. Para ele, não há por que o governo abrir mão de um bom quadro para que o ministro indique um nome de seu partido para a função. O ministro ressaltou, no entanto, que é “compreensível” que o titular de uma pasta tenha “uma certa preponderância” sobre determinados cargos e funções.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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