Prints que lembram tecidos de decoração ganham as passarelasPrints que lembram tecidos de decoração ganham as passarelasPrints que lembram tecidos de decoração ganham as passarelasPrints que lembram tecidos de decoração ganham as passarelas
Nãohaverámaiorelogionaestaçãoqueentra: alguémlheolha dos pésàcabeça e pergunta se vocêestávestida com as cortinasda casa de vovó. Indique a literaturamaisapropriadapara o caso: a página 124 da Vogue Brasil de agosto, em que a editora de moda Barbara Leão de Mouraexplicaporquemesclar-se com a decoraçãoestánamoda.
O primeiroargumento? O rol de grifesqueendossa a ideia, categoriapeso-pesado. A Prada revisitouos prints geométricoscriadosporMiuccia no fimdadécada de 90 (queporsuaveztinhamcara de anos 70) em terninhos e outros looks de alfaiataria com cara de roupa de trabalho. “É o revival dafeiurabela”, afirmou Cathy Horyn, crítica do The New York Times, após o desfile do inverno 2013 dagrife, referindo-sejustamenteaoperíodo em queMiucciaprovocou o mundo com suasestampas de propositalmaugosto.
A Balmain, sob comando de Olivier Rousteing, tambémpensounatapeçaria vintage paradecorarjaquetas boxy e minivestidos, e o resultadosãoestampasfloraisqueimitamtelasbordadas com pontocruz, típicas de almofadas. Osmesmosmotivostambémforampararnaspassarelas de Dolce & Gabbana, Rag & Bone e Valentino. Prontaparavestiressatapeçaria?
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