O retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) seria um retrocesso para a economia, disse ontem (7) o novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, porque as características do tributo desestimulam a produção e o consumo, e espera que as reivindicações de setores do próprio governo para a recriação do tributo não sigam adiante. “A criação [da CPMF] seria um gravíssimo retrocesso, pelas características do imposto, cumulativo [incide repetidamente a cada etapa da cadeia produtiva] e disfuncional para a economia. Espero que essa questão não prospere”, declarou Monteiro Neto. Para o novo ministro, os pedidos para a recriação do imposto não partem da equipe econômica, mesmo com a necessidade de o governo aumentar as receitas e melhorar as contas públicas. “Essas especulações sempre estiveram mais localizadas no ambiente político do que no ambiente de formulação da política macroeconômica. A CPMF sempre esteve associada ao financiamento da saúde”, declarou. Sobre a necessidade de medidas para melhorar a competitividade em um ano de corte de gastos públicos, Monteiro Neto ressaltou que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior não pretende disputar protagonismo com o Ministério da Fazenda, responsável pelo ajuste fiscal. Segundo ele, progressos podem ser alcançados por meio da melhoria da articulação entre vários setores do governo.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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