Dilton e Feito

Mais 'endinheirados', idosos ganham participação na bolsa de valores

Em fevereiro de 2011, havia 70 mil investidores com mais de 66 anos. Alta ante mesmo mês de 2010 é de 23%; participação de jovens caiu.

Os idosos estão mais confiantes no mercado acionário brasileiro do que os jovens neste começo de ano, período em que o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), acumula baixa – o recuo no índice era de 1,8% até o dia 30 de março. Nos dois primeiros meses de 2011, enquanto a Bovespa registrou queda no número de investidores com idade entre 16 e 35 anos em relação ao mesmo período de 2010, as pessoas com mais 66 anos foram as que apresentaram maior crescimento, seguidas por aquelas na faixa dos 56 aos 65 anos.  Em fevereiro de 2011, havia cerca de 70 mil investidores com mais de 66 anos registrados na bolsa, o maior patamar dos últimos dois anos (excluindo janeiro deste ano, que teve o mesmo resultado) e 23% a mais do que os 56 mil do mesmo mês do ano anterior.
 

No mesmo intervalo, o número de investidores com idade entre 16 e 25 anos caiu de 30 mil para cerca de 27 mil, recuo de 13% e o menor resultado em dois anos (também excluindo janeiro, que teve mesmo patamar). A faixa dos 26 aos 35 anos apresentou leve queda e, dos 56 aos 65, alta de 18%. Em janeiro ante o mesmo mês de 2010, a movimentação foi parecida. "A bolsa vacila, mas quem aplica em bolsa não pode pensar a curto prazo”, afirma o aposentado José Lui, de 75 anos, justificando o motivo pelo qual revolveu investir em ações, há cerca de cinco anos. O aposentado, que ainda está na ativa e trabalha como gerente de uma empresa de São Paulo, diz que entrou no mercado acionário incentivado pela mulher, a também aposentada Rosegleyde de Souza Rocha, de 66 anos. Além de estarem ganhando espaço com relação ao número de investidores, os idosos também são responsáveis pelo maior volume dos investimentos realizados pelas pessoas físicas na Bovespa. Em fevereiro deste ano, dos cerca de R$ 110 bilhões movimentados pelas pessoas físicas, um total de R$ 40 bilhões, 37%, estão em nome de investidores com mais de 66 anos, seguidos pelos de 56 a 65 anos, com R$ 25 bilhões, 23% do total. As informações são do G1

 

 

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.