Uma verdadeira aula de cidadania. Assim foi a sessão solene realizada na Assembleia Legislativa da Bahia, na manhã desta sexta-feira (26), para entregar o título de cidadania baiana ao educador Josué Mello. O projeto para concessão da homenagem foi apresentado pelo deputado petista Zé Neto, que atendeu a uma solicitação do então deputado estadual Waldenor Pereira (PT), atual deputado federal. A sessão, dirigida pelo deputado Álvaro Gomes (PCdoB), contou com a presença de estudantes das instituições onde trabalhou o homenageado, autoridades da área de educação, da cultura, do campo filosófico e autoridades políticas de Sergipe, cidade natal do professor Josué Mello, e da Bahia, “terra que tem o prazer de acolhê-lo por suas inestimáveis contribuições”, conforme palavras de Zé Neto durante a abertura dos trabalhos. Tendo em vista que Josué Mello é oriundo de família protestante, autoridades religiosas também compareceram ao evento.
Conforme lembrou o presidente da Fundação Dois de Julho, fundada pelo homenageado e atualmente dirigida por ele, o professor Josué, natural de Lagarto, Sergipe, chegou à capital baiana em 1953 para estudar como bolsista no Colégio Dois de Julho. Depois de cumprida esta etapa, tornou-se bacharel em teologia pela Faculdade do Centenário (1964), sociólogo (1966), filósofo (1971), além de especialista em ciência política (1975) e mestre em educação (1993). Além da capital baiana, o mestre também deu grandes contribuições à Feira de Santana, cidade que considera símbolo do Nordeste. Zé Neto destacou outras passagens da extensa biografia de Josué Mello na Cidade Princesa. Como reitor da Uefs (Universidade Estadual de Feira de Santana), na gestão de 1991 a 1995, e pró-reitor, de 1979 a 1987, o educador implantou a residência universitária, o Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca) e o Curso de Odontologia da instituição. Josué Mello também foi secretário Municipal da Educação de Feira (2001-2002), presidente da Academia Feirense de Letras (1995 – 1998), membro da Diretoria e Secretário Geral da Associação Brasileira de Secretários Municipais de Educação (2001 – 2002), membro fundador do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana (2004) e da Academia de Educação da cidade.
“Dá licença, dá licença, meu Senhor, Dá licença, dá licença, pra yôyô. Eu sou amante da gostosa Bahia”. Foi com os versos de Bahia com H, do baiano e pai da Bossa Nova, João Gilberto, que o professor iniciou seu discurso fazendo questão de enfatizar sua satisfação por ter passado por parte de sua vida na terra berço da cultura e civilização brasileira. “Foi aqui que aprendi a ler a vida de verdade. Foi aqui que criei laços longos e profundos com feirenses, soteropolitanos, baianos”, disse o educador ao agradecer a honraria, quanto também exaltou as belezas e riquezas da colorida Bahia. Com informações da assessoria do deputado.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.