Em meio à verdadeira balbúrdia local causada pelas declarações da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, de que “bandidos de toga” na magistratura os desembargadores baianos passaram a queimar as pestanas em torno de um dilema: se adotam ou não a urna eletrônica para a eleição do novo comando do Judiciário baiano, em novembro, como forma de garantir a lisura absoluta do pleito, no qual serão eleitos o presidente, o vice e o corregedor da instituição. A preocupação com a sucessão da atual presidente, desembargadora Telma Brito, é tamanha que uma colega dela tem defendido abertamente que se convoque um observador do Conselho Nacional de Justiça, o temido CNJ que indispôs Eliana com meio mundo por defendê-lo com unhas e dentes, para acompanhar o processo eleitoral, o que aliás, tem servido para incentivar ainda mais o clima de intriga entre os magistrados baianos. As informações são do Política Livre.
 

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.