Pelo menos três estados – Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte – têm cobrado do Palácio do Planalto ajuda emergencial para fechar o ano e pagar o 13º salário dos servidores públicos, informa o jornal O Globo. Outras unidades da federação, como Minas Gerais e Distrito Federal, também enfrentam dificuldade e tiveram de atrasar ou parcelar salário nos últimos meses. Segundo a reportagem, integrantes da equipe econômica afirmam que não há condições de socorrer os governadores e que a saída é a implementação de ajustes fiscais para reequilibrar as contas públicas. Mas esse tipo de medida não resolve a crise imediata dos estados. De acordo com o Globo, parte dos governadores defende uma ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para quitar o 13º salário. O problema é que o banco não pode emprestar recursos para financiar despesas de custeio. Uma alternativa cogitada pelos estados é que os empréstimos sejam utilizados para o pagamento de dívidas e outras despesas de capital. Com isso, sobraria dinheiro em caixa para pagar o funcionalismo. Essa estratégia foi utilizada em 2009 e 2011.

A equipe econômica não descarta uma saída política, mas evita antecipar qualquer medida. No Rio Grande do Sul, os salários dos servidores têm sido parcelados desde fevereiro e não se sabe ainda como será feito o pagamento do 13º. O governo gaúcho pede à União um ressarcimento por investimentos realizados em rodovias há quase 30 anos, o que poderia render R$ 2 bilhões. Na semana passada, o governo do Rio de Janeiro anunciou medidas impopulares para tentar reduzir o rombo em suas contas, como a suspensão de reajustes salariais já concedidos, o aumento das alíquotas de contribuição previdenciária, o desconto de 30% dos vencimentos de inativos, o corte de gratificações pagas a comissionados, o fim de programas sociais e a extinção de órgãos públicos, entre outras medidas. Sindicatos que representam o funcionalismo protestam contra as iniciativas. (Congresso em Foco)

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.