O ex-deputado e ex-ministro da Justiça Fernando Lyra morreu na tarde desta quinta-feira (14) aos 74 anos em São Paulo. Lyra estava internado na UTI (unidade de terapia intensiva) do InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas). Segundo boletim do hospital, o ex-ministro morreu em decorrência de falência de múltiplos órgãos. O ex-ministro estava em coma, respirando mecanicamente. Ele foi transferido no dia 5 de janeiro para São Paulo, após sete dias de internação no Hospital Português, no Recife, para tratar uma infecção urinária. O quadro foi agravado por uma insuficiência cardíaca da qual sofre 20 anos. O corpo será enterrado no Recife.
 
Fernando Lyra foi ministro da Justiça do governo Sarney, de março de 1985 a fevereiro de 1986. Ele foi deputado federal por sete mandatos seguidos, entre os anos de 1971 e 1999. O último cargo público ocupado por ele foi o de presidente da Fundação Joaquim Nabuco, de 2003 a 2011. O ex-ministro foi autor do livro "Daquilo que eu sei", sobre a eleição de Tancredo Neves e a transição democrática após a ditadura militar. Em nota, o vice-governador de Pernambuco, João Lyra, que é irmão do ex-ministro, lamentou a morte. "Na vida pública, ele foi deputado e ministro da Justiça. Um guerreiro justo e incansável, sempre ao lado das causas democráticas e humanitárias", afirmou. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, decretou luto oficial de três dias. As informações são do Folha.
Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

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