Quando se fala em ética, um dos primeiros pensamentos que temos é: ter ética é ser verdadeiro. Mas assim como o conceito de verdade, o conceito de ética é passível de erros, visto que, o que é certo para uma sociedade não é, necessariamente, considerado verdadeiro para outra e vice-versa. Numa primeira análise, percebe-se que ter ética é ter equilíbrio entre o considerado verdadeiro e o que a sociedade espera, requer. Utilizando como exemplo os textos "Ética na Mídia e na Saúde" do professor Sérgio Mattos e "Resignificando Valores na Família: Em busca de uma nova ética" de Maria Cecília Salazar, percebe-se que, em ambos não há um conceito definido do que vem a ser ética, mas da necessidade de se entender que a ética não pertence a um grupo isolado, mas sim a humanidade.
Muito se fala da relação entre comunicação e ética. Talvez, os profissionais de comunicação sejam os que mais sofrem com acusações de falta de ética no jornalismo, na publicidade e nas relações públicas. Todas as profissões possuem um código, um conjunto de regras que a regem, baseadas na cultura, na estrutura sócio-econômica e nos valores de determinada sociedade. Todas atendem a objetivos específicos de contribuir para o bem-estar social e o compromisso com a verdade. O que fica claro, porém, no texto de Sérgio Mattos quando ele fala da conflituosa relação entre profissionais da área de saúde, profissionais do jornalismo e sociedade é que, cada um se julga certo, seguindo o que concebe os códigos de ética de sua profissão. Por isso, o compromisso dos profissionais de comunicação com a ética e o bem estar social é de suma importância para o desenvolvimento de uma utópica sociedade justa, igualitária e ética para os cidadãos. Estamos entrando na pós-modernidade, e isso dificulta muito o processo de “padronização” de valores, visto que, uma das características dessa sociedade é a desfragmentação. Com a inclusão social, o advento do jornalismo online, é possível perceber o exagero sensacionalista intencional que fere os valores éticos do jornalismo. Tanto quanto a ocultação e o silêncio dos que podem contribuir com a destruição dos rótulos e lugares comuns que cercam a comunicação atual. Portanto, temos a necessidade de entender a ética como de fundamental importância para qualquer profissional e, especialmente, para quem comunica a sociedade.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.