A ex-ministra Eliana Calmon, candidata ao Senado pelo PSB na Bahia, se manifestou preocupada com a possibilidade de o ministro Ricardo Lewandowski, que herdará a presidência do Conselho Nacional de Justiça de Joaquim Barbosa, inverter prioridades no órgão, dando mais força ao planejamento administrativo do Judiciário do que às tarefas da corregedoria, que tanto notabilizaram o CNJ. “Se ele esvaziar a corregedoria, transformará o conselho em algo meramente burocrático”, afirmou a ex-ministra à coluna Painel, da Folha de S. Paulo, acusando o ministro de resgatar uma idéia “já repudiada pelo Supremo”. Ela se referia ao fato de, em 2012, a Corte ter mantido o poder do CNJ de investigar juízes sem esperar as corregedorias dos tribunais, votação na qual Lewandowski foi derrotado.
Dilton e Feito
Eliana critica proposta de Lewandowski para CNJ
Em 2012, a Corte manteve o poder do CNJ de investigar juízes sem esperar as corregedorias dos tribunais
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