O senador Otto Alencar (PSD-BA) classificou a acusação dos promotores do Ministério Público Federal (MPF) do Paraná, contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de ‘ato cênico’. Em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã desta segunda-feira (19), Otto disse também que não houve um prova “contundente”. “O MPF eu respeito muito e ele já me ajudou muito a não errar. No caso dos promotores de Curitiba, houve uma ato cênico, usando uma delação que não foi aceita. Não estou eximindo o ex-presidente de culpa. No caso, eles não foram promotores, foram partidários num verdadeiro ato cênico. No caso do Triplex, ele pode ter tido vontade de comparar e não comprou. Dizer que por convicção é uma brincadeira com a lei”, declarou. O Ministério Público Federal denunciou Lula por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e o acusa de ter comandado o esquema de corrupção na Petrobras, classificando o petista ainda como “comandante máximo”. Além do ex-presidente, foram denunciados o empresário Léo Pinheiro, da construtora OAS, a ex-primeira dama Marisa Letícia, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, além de Paulo Gordilho, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Fábio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira. As informações são do Política Livre.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
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