Após ataque ao candidato a presidente da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, na semana passada, a equipe de segurança da postulante ao Palácio do Planalto pela Rede, Marina Silva, teve 10 agentes da Polícia Federal além de reforço da Polícia Militar da Bahia, conforme apurado pelo Bahia Notícias, durante ato em Salvador, nesta segunda-feira (10). Apesar da quantidade de agentes, teve princípio de confusão. Os policiais federais solicitaram que a presidenciável “furasse a fila” e entrasse em um vagão separado do Plano Inclinado (Liberdade-Calçada), mas Marina decidiu pegar a fila, contrariando a orientação. Uma agente acompanhou a candidata mais de perto. À paisana, ela não desgrudou de Marina. A ex-senadora Heloísa Helena (Rede) era encarregada de ajudar a policial para ficar mais próxima da postulante. Cada candidato a presidente da República tem direito a uma equipe de segurança de 21 policiais federais especializados em dar proteção as autoridades. Além de Marina, outros quatro presidenciáveis solicitaram segurança da PF durante a campanha: Jair Bolsonaro, Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Álvaro Dias (Podemos). Durante coletiva de imprensa, Marina negou que tenha pedido reforço na equipe. “Não aumentou o número de segurança. Estou trabalhando com as pessoas que me ajudam de onde eu chego. Graças a Deus todos me respeitam. Nunca fui agredida por ninguém”, afirmou segundo o site.

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Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

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