Gregos, troianos, petistas e tucanos concordam que o melhor regime é o democrático e que o direito ao voto é sagrado. A questão é: quem vai pagar a conta? A questão vai esquentar o debate da reforma política em tramitação na Câmara agora em maio, quando termina o prazo para a elaboração de um anteprojeto que será apreciado na Câmara e Senado. – Há três correntes: os que querem, como o PT, financiamento público, os que defendem o financiamento privado com limites e os que querem que nada mude, como o PSDB. Pelos volumes estratosféricos de dinheiro que as campanhas eleitorais movem, o assunto é palpitante. Em 2014, os partidos projetaram gastar a fabulosa soma de R$ 73,9 bilhões. Numa análise preliminar, a conta final ficou aí na casa dos R$ 15 bilhões, somando tudo no Brasil inteiro. Algo precisa ser feito, é óbvio. As 'doações' dos grandes saltara de R$ 41 milhões em 2002 para R$ 5 bi hoje. Mas é justo tirar do erário público para pagar a farra? De uma forma ou de outra, o epílogo da história é conhecido. O povo morre no fim. As informações são da coluna Tempo Presente.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.
Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalÃstica. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veÃculos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.