Probabilidade de surto ou epidemia em Feira de Santana está descartada
Probabilidade de surto ou epidemia em Feira de Santana está descartada
Probabilidade de surto ou epidemia em Feira de Santana está descartada
Probabilidade de surto ou epidemia em Feira de Santana está descartada
Foto: Secom
A criança que morreu com suspeita de meningite após ser internada em um hospital da cidade no sábado (15) não era de Feira de Santana. O paciente era natural do município de Conceição do Jacuípe, onde desenvolveu a doença. A criança chegou ao hospital apresentando sintomas característicos da doença e febre intensa.
Este ano, foram registrados 13 casos de meningite em Feira de Santana. O número corresponde ao mesmo número registrado do mês de janeiro a abril de 2009. No momento, existem também dois casos suspeitos, que estão sob monitoramento da Secretaria de Saúde, através da Divisão de Vigilância Epidemiológica. Para manter a situação sob controle no município, o órgão vem desenvolvendo campanhas educativas e vacinação de combate a doença. Entre os meses de março e abril, a rede municipal de saúde já imunizou 29.778 crianças, com idade de dois meses a quatro anos, contra a meningite tipo C. O número corresponde a 63,24% do público alvo de 47.083 crianças a serem vacinadas.
De acordo com a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica, Janice Estrela, algumas crianças devem tomar a segunda dose da vacina. “As crianças que possuem de dois a 11 meses precisam tomar outra dose da vacina 60 dias após terem tomado a primeira. As crianças a partir de um ano de idade não precisam receber a segunda dose”, esclarece.
Ainda segundo a Janice Estrela, “a probabilidade de acontecer um surto ou epidemia de meningite em Feira de Santana está descartada”.
Caso ocorram sintomas como febre alta, dor de cabeça súbita, vômitos e rigidez de nuca o serviço médico deve ser procurado. O cidadão que desejar mais informações sobre a meningite pode ligar para o número do Alô Saúde, 0800 284 6656, ou entrar em contato com a Divisão de Vigilância Epidemiológica através dos telefones (75) 3612-6640 e (75) 3612-6641.
As informações são da Secom
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