As mortes aconteceram em setembro do ano passado e foram motivo de denúncia do advogado Ronaldo Mendes a partir de supostos relatos de maqueiros do hospital. A interrupção teria durado dez minutos. Na época, o diretor da unidade, José Carlos Pitangueira, acusou a denúncia de criminosa.
A decisão do Ministério Público Estadual saiu nesta quinta-feira (6) no Diário da Justiça Eletrônico. O Clériston Andrade atende a demanda de pacientes de 126 municípios próximos a Feira. As informações são do Bahia Notícias.