Roberta Costa
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Na madrugada deste sábado, a gestante Liliane Guimarães Lima, começou a sentir fortes dores e perder líquido. Com medo, ela decidiu procurar um hospital, pois com 8 meses e 8 dias de gestação, o bebê de Liliane poderia nascer prematuro e com risco de morte.
Inicialmente ela e mãe Maria Célia Guimarães Lima buscaram atendimento no Hospital da Mulher. Como não foram atendidas, foram para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA). Em Feira de Santana, esses são os únicos hospitais que possuem UTI Neonatal.
No Clériston a situação não foi diferente. O hospital não tinha vaga. A mãe de Liliane esperou até 6h da manhã, horário que o repórter Paulo José, do Acorda Cidade, chega ao hospital para fazer um apelo pela vida da filha e do neto.
“Não é possível, que eu morando em Feira de Santana, tenha que ir para Salvador buscar atendimento para minha filha. Olhe o banco do carro, está molhado de tanto líquido que ela está derramando”.
O Acorda Cidade entrou em contato com a diretora do HGCA, Iraci Leite, para informar da situação. Segundo ela, “tudo que puder fazer para garantir o atendimento de Liliane será feito”. A gestante foi atendida após 9h de desespero e tensão.
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