O regulamento determinava às candidatas, que se declarassem virgens, a comprovação da condição por meio de atestado médico. Wagner fez o anúncio pela sua conta pessoal no Twitter.
A Comissão de Proteção aos Direitos da Mulher da seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) manifestou "repúdio" aos itens do edital.
O regulamento desobriga mulheres que afirmarem nunca ter tido relações sexuais de entregar os exames de coloscopia, citologia e microflora, desde que mostrem documento comprobatório – com assinatura, carimbo e número do Conselho Regional de Medicina (CRM) do médico que fez os testes.
O procedimento era uma etapa eliminatória do processo seletivo.