Os dois, que estavam se rasgando em elogios quando o secretário de saúde Jorge Solla, confirmou que, por falta de entendimento com o municÃpio, a obstetrÃcia do HGCA será transferida para o HEC, entraram em conflito com relação a construção da avenida Ayrton Senna.
Namanhãdestasegunda-feira (9) o deputadoestadualZéNeto, líder do governonaAssembleiaLegislativa e o secretário de saúde do município de Feira de Santana, GetúlioBarbosa, trocaramfarpas no AcordaCidade.
ZéNetodisseque a responsabilidadedaconstruçãoé do município e que o Estadojá fez suaparte, pois, o juizda 4ª VaraCível, Antonio de PáduaAlencar, proferiudespachoparaque a Secretaria Municipal de Saúde de Feiraindiquepsicólogo e assistente social paraacompanhar a saída do últimomoradorqueteve a desapropriaçãodecretada, o Manoel Lima Santa’Ana.
“Agora a responsabilidade é do secretário de saúde, Getúlio Barbosa, que tem que fazer cumprir a decisão judicial”, disse Zé Neto.
Em resposta ao deputado, Getúlio Barbosa, disse que a secretaria já está ciente da situação do senhor Manoel Lima, e que não concorda com a política do “toma que o filho é teu”.
Segundo Getúlio, “a secretária já mandou um psicólogo fazer a avaliação e tem uma equipe da secretária de saúde a disposição. Mas, a questão do domicílio não é da secretaria de saúde. Temos que juntar forças políticas para melhorar a cidade e não ficar na política do toma que o filho é teu. Feira de Santana é um município grande, mas com uma arrecadação pequena. Estou aqui pronto para o debate, mas não vou aceitar que joguem responsabilidades no meu colo. Me dou bem com Zé Neto, não estou aqui para brigar, mas não vou entrar nessa de mandar recado”.
HGCA – Sobre a eterna polêmica envolvendo o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), Zé Neto disse que o município não possui nenhuma vaga em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e todas as demandas são levadas para o HGCA.
“Uma cidade do porte de Feira de Santana, com 600 mil habitantes não possui vaga em nenhum UTI municipal”, concluiu Zé Neto.
Getúlio contestou a afirmação e pontuou que “as policlínicas atendem em média mil pacientes por mês. Somente 3% dos atendimentos são encaminhados para o HGCA".
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