Dois anos depois de ter o filho assassinado com vários tiros no bairro Alto do Papagaio, em Feira de Santana, o vigilante José Pereira de Brito reclama que está faltando empenho da Polícia Civil para prender o criminoso. O filho dele, o pedreiro Paulo Roberto Santana Brito, 27 anos, foi morto pelo presidiário Clériston de Oliveira Brito, conhecido como ‘Robô’.
Dois anos depois de ter o filho assassinado com vários tiros no bairro Alto do Papagaio, em Feira de Santana, o vigilante José Pereira de Brito reclama que está faltando empenho da Polícia Civil para prender o criminoso. O filho dele, o pedreiro Paulo Roberto Santana Brito, 27 anos, foi morto pelo presidiário Clériston de Oliveira Brito, conhecido como ‘Robô’.