Feira de Santana

Vigilante reclama da falta de empenho da polícia para prender assassino do filho

O filho dele, o pedreiro Paulo Roberto Santana Brito, 27 anos, foi morto pelo presidiário Clériston de Oliveira Brito, conhecido como ‘Robô’.

Daniela Cardoso

Dois anos depois de ter o filho assassinado com vários tiros no bairro Alto do Papagaio, em Feira de Santana, o vigilante José Pereira de Brito reclama que está faltando empenho da Polícia Civil para prender o criminoso. O filho dele, o pedreiro Paulo Roberto Santana Brito, 27 anos, foi morto pelo presidiário Clériston de Oliveira Brito, conhecido como ‘Robô’.
 
Segundo José Pereira, o homem é perigoso e constantemente aparece no bairro. “Ele matou meu filho e até hoje a polícia não o prendeu. Eu não estou vendo empenho nenhum da Polícia Civil. Toda vez que vou à polícia, eles dizem que estão correndo atrás, mas eu não vejo isso. Já são dois anos”, afirmou. 
 
O vigilante contou que Robô não aceitava o relacionamento do pedreiro Paulo Roberto com a ex-mulher dele e por isso cometeu o crime. Ainda segundo o pai da vítima, Robô estava preso, pegou o indulto para ver a família e não voltou mais. “Ele está solto e pode fazer qualquer coisa contra minha família. Eu quero ele na cadeia. Ele tem que pagar pelo que fez”, cobrou. 
 
As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade