Polícia

Trabalhadora rural acusa motorista do transporte alternativo de agressão física

A trabalhadora rural afirmou que os dois começaram a fazer perguntas sobre a discussão e em seguida começaram as agressões contra ela e o neto.Ela foi agredida no olho esquerdo e dirigiu-se ao Complexo Policial, onde registrou uma queixa.

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Ney Silva

A trabalhadora rural Maria Ângela Oliveira de Jesus, de 42 anos, que mora no distrito Governador João Durval Carneiro (Ipuaçú) foi vitima de agressão física e acusa o motorista  de transporte alternativo V.S.D., a irmã dele  e o marido dela de serem os agressores.

O fato ocorreu na tarde da última sexta-feira (04) depois que Maria Ângela discutiu com o motorista por causa de uma meia-passagem  no Centro de Abastecimento após entrar  no veículo Van dirigido pelo agressor que seguiu com destino ao distrito.

Segundo  Maria Ângela, ao chegar no ponto da Estação Rodoviária, o motorista  foi multado porque estava com 24 passageiros e a Van só deve transportar 16. “Aí ele ficou com raiva e disse que só não mim daria um soco porque eu não era um homem. Mas que na minha casa tinha alguém mim esperando”, afirmou.

Ela informou que o motorista telefonou para a irmã dele. Ao chegar no distrito ele não parou o veículo na porta dela e sim um pouco depois. Ao descer do carro já estavam aguardando-a.

A trabalhadora rural afirmou que os dois começaram a fazer perguntas sobre a discussão e em seguida começaram as agressões contra ela e o neto. Maria  Ângela sofreu uma lesão no olho esquerdo. Ela dirigiu-se ao Complexo Policial Investigador Bandeira, onde registrou uma queixa  e disse que vai procurar a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito para comunicar o fato e pedir providências.

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