Crime

Servente de obras é morto em Feira de Santana; vítima estava no local de trabalho na hora do crime

Segundo o delegado adjunto da DH, Fabrício Linard, as obras apresentavam sinais que tinham começado há menos de 30 dias.

Homicídio no Parque Lagoa Subaé
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

O servente de obras, identificado como Lucas de Oliveira Silva, 26 anos, foi morto a tiros, por volta das 13h desta quarta-feira (23), na Rua Vitória, no bairro Parque Lagoa Subaé, em Feira de Santana.

Homicídio no Parque Lagoa Subaé
Foto: Ed Santos

Segundo informações apuradas pela reportagem do Acorda Cidade no local do crime, a vítima residia no bairro Gabriela, e estava trabalhando em uma obra como servente.

Homicídio no Parque Lagoa Subaé
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Dois homens, ainda não identificados, chegaram ao local e deflagraram os tiros. A vítima conseguiu correr, mas foi atingida e caiu após uma praça.

Ainda de acordo com as informações colhidas pelo Acorda Cidade, os moradores relataram que a vítima era novata na obra e já trabalhou em alguns postos de lavagem no bairro Santa Mônica, onde mora a mãe.

O delegado adjunto da Delegacia de Homicídios (DH) Fabrício Linard presidiu o levantamento cadavérico e o corpo do servente foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para ser necropsiado.

Ao Acorda Cidade, o delegado informou que possivelmente os autores tenham utilizado um revólver no crime.

Homicídio no Parque Lagoa Subaé
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

“Tivemos apenas a informação que ele não é do bairro, que ele é da Gabriela e que estaria lá á alguns dias a trabalho. Inclusive tinha um parente lá próximo ou alguém que o conhecia, que informou que ele era usuário de drogas. Ele foi alvejado no braço esquerdo e na região do flanco, que é a parte da costela. Acreditamos que este único disparo foi o fatal e que foi utilizado revólver neste crime, porque dada esta perseguição, quando é uma pistola, a pessoa está municiada com vários outros cartuchos, mas como vimos, foi tiro de finalização, quando a pessoa tomba, que dar um, dois, três na cabeça, mas não tinha. A vítima só tinha esses disparos”, pontuou.

Ainda segundo o delegado, a obra tinha poucos dias de iniciada.

“Pelo que informaram, a obra tinha poucos dias, fomos até lá, não tinha ninguém, tinha um muro já levantado com o alicerce, algumas paredes levantadas, mas não é obra com cara de mais de 30 dias”, explicou.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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