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Protesto lembra um ano da morte de estudante da Ufba no Campo Grande
Itamar Ferreira de Souza, 25, foi encontrado em uma fonte, em abril do ano passado
O Grupo Gay da Bahia (GGB) e a família do estudante Itamar Ferreira de Souza, 25 anos, realizaram neste domingo (13), às 14h, um protesto pedindo justiça pela morte do jovem, assassinado na praça do Campo Grande – a data marcou um ano do crime.
Uma audiência sobre o caso marcada para o último dia 1º, na 15ª Vara Criminal, em Sussuarana, foi adiada para setembro por conta da ausência de um dos acusados, Ricardo Hohlenweger dos Santos, e da falta de respostas de outro, segundo o GGB.
A lentidão do processo incomoda familiares e amigos. Um adolescente envolvido no crime deveria ser ouvido através de carta-precatória expedida a Feira de Santana, mas que não teve resposta. Além disso, um quarto envolvido, identificado somente como Índio, ainda não foi preso.
Somente Scarlet Lira Maia Gomes, que espera o julgamento em liberdade, compareceu ao fórum. De acordo com o GGB, a nova data marcada para ouvir os envolvidos é 4 de setembro. Uma nova carta-precatória será expedida para colher o depoimento do menor envolvido no caso.
“A polícia prende os envolvidos, o Judiciário solta. É preciso sintonia e equilíbrio para encontrar a justa medida. A polícia investigando, o Ministério Público com base no inquérito completo e finalizado apresentando à Justiça, garantindo julgamento justo e célere”, diz Marcelo Cerqueira, presidente do GGB. As informações são do Correio.
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