Bahia

Polícia Militar distribui agasalhos em comunidade carente de Feira de Santana

Polícia Militar distribui agasalhos em comunidade carente de Feira de Santana Polícia Militar distribui agasalhos em comunidade carente de Feira de Santana Polícia Militar distribui agasalhos em comunidade carente de Feira de Santana Polícia Militar distribui agasalhos em comunidade carente de Feira de Santana
major Allan Araújo, comandante da 65ª CIPM,
Foto: PMBA

A Polícia Militar de Feira de Santana, seguindo seu planejamento estratégico que engloba, não só policiamento ostensivo, mas também ações educativas, sociais e filantrópicas, realizou, na tarde de quinta-feira (26), entrega de cobertores a moradores em situação de vulnerabilidade social no bairro Aviário, em uma área conhecida como “Cidade do Plástico”. A ação faz parte da Campanha do Agasalho 2025, coordenada pelo Colégio da Polícia Militar Diva Portela, com o apoio do Comando de Policiamento da Região Leste e da 65ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM).

Conforme ressaltou o major Allan Araújo, comandante da 65ª CIPM, ao Acorda Cidade, a iniciativa tem como objetivo prestar apoio às comunidades mais afetadas com a chegada do inverno, contribuindo para a proteção de pessoas em situação de vulnerabilidade.

As doações distribuídas foram arrecadadas junto à sociedade civil e ao setor privado. “As doações foram realizadas por pessoas físicas e empresas, pessoas jurídicas que abraçaram a causa. Entenderam a importância da filantropia nesse momento de início do frio, do inverno. Foram pessoas que enxergaram a necessidade das pessoas carentes, especialmente as pessoas que residem no subúrbio, as pessoas que estão em condição de vulnerabilidade que necessitam desse apoio nesse momento. Então, fica aqui a oportunidade de agradecer a todas elas, especialmente as empresas que doaram a maior parcela, a maior quantidade de itens que estão sendo doados agora, que estão sendo repassados para a comunidade. Fica o nosso agradecimento”, afirmou o major.

A escolha da comunidade da Cidade do Plástico levou em consideração o contexto social e as dificuldades enfrentadas por seus moradores. “Aquela comunidade é historicamente conhecida como uma área de extrema pobreza, uma comunidade que exige muito do olhar do poder público para sanar algumas dificuldades que existem ali”, disse o comandante ao Acorda Cidade.

O major também destacou os fatores que agravam a situação local escolhido, como a umidade e a precariedade de estrutura e saneamento. “Nesse momento, essa comunidade foi observada, mas existem outros locais de Feira de Santana que certamente serão observados também”, concluiu.

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